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terça-feira, 19 de março de 2024

PERDÃO

 Sejamos sinceros, muitas vezes nós falamos muitas coisas sem pensar, seja na igreja, seja fora dela. Por exemplo, dizemos: “Eu creio no perdão dos pecados”. Fiquei repetindo isso por muitos anos antes de me perguntar por que isso estava em nossa doutrina. À primeira vista, parece difícil valer a pena explicar. “Quando alguém é cristão”, pensei comigo, “é claro que acredita no perdão dos pecados. É uma evidência gritante.” Porém, parece que quem escreveu e compilou os credos achou que essa era uma parte da nossa crença que precisávamos lembrar toda vez que fôssemos à igreja. Depois que me dei conta disso, se me perguntassem hoje, eu diria que eles estavam certos. Acreditar no perdão dos pecados não é tão simples quanto eu pensava. A crença real nesse tipo de coisa facilmente nos escapa se não tivermos a disciplina de continuar alimentando-a. Acreditamos que Deus perdoa os nossos pecados, mas também que ele não o fará a menos que nós perdoemos os pecados que as outras pessoas cometem contra nós. Não há dúvida sobre a segunda parte dessa declaração. Está escrito no Pai-Nosso e foi fortemente enfatizado pelo nosso Senhor. Se você não perdoar, não será perdoado. Não há parte mais clara no ensinamento de Jesus, e ela não dá margem a exceções. Deus não diz que devemos perdoar os pecados dos outros se eles não forem tão assustadores ou desde que existam circunstâncias atenuantes ou algo desse tipo. Devemos perdoá-los todos, não importa o quanto eles sejam malignos, miseráveis e frequentes. Se não o fizermos, também não seremos perdoados de nenhum dos nossos.

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