Total de visualizações de página

sexta-feira, 26 de junho de 2015

DESEJO DE REALIZAÇÃO

Para que sejam de realização, nunca de destruição os nossos desejos, . 1. Precisamos examinar os nossos desejos. Por que um pai que, na infância, nada teve e dá agora tudo para o seu filho? Por não ter tido o que precisava ter deseja dar ao seu filho o que não teve, mesmo que o filho não precise. Esse pai precisa saber que o seu filho carece de afeto e talvez de uma aprendizagem em como demonstrá-lo. Precisamos examinar nossos desejos, como parte de um processo de autoconhecimento, que nos leva a saber porque decidimos e a como a decidir melhor. Por isto, sobre tudo o que devemos guardar, devemos guardar o coração, "porque dele procedem as fontes da vida" (Provérbios 4.23). 2. Precisamos assumir o controle dos nossos desejos. Quem controla a nossa vida: nós ou os nossos desejos? Nós temos uma boa parcela de controle sobre o que fazemos com os desejos. Quando eles, vêm, podemos acolhê-los ou rechaçá-los. Viver deve incluir meditar. Precisamos refletir nas razões dos nossos desejos, para não permitir que eles, como se tivessem vidas próprias, nos controlem. Somos os nossos desejos, mas não apenas nossos desejos. Somos também razão e ela precisa desempenhar o seu papel. 3. Precisamos de uma boa atmosfera para desejar o que é bom. Somos instruídos a desejar as coisas do alto (Colossenses 3.2). Para tanto, é-nos oferecido "leite espiritual puro", que, quando o bebemos, crescemos saudáveis (1Pedro 2.2). Precisamos respirar um ar bom, que é inspirado pelas boas companhias, formadas por conversas dignas e leituras de valor. Precisamos de amigos de classe espiritual. Precisamos de livros que nos fazem pensar, de modo a não nos iludirmos com promessas que parecem boas. A quem estamos ouvindo?

Nenhum comentário:

Postar um comentário

LADRÕES

 QUATRO TIPOS DE LADRÃO O primeiro é Zaqueu, o político, que roubava os impostos. Encontrou-se com Jesus, arrependeu-se, devolveu o que havi...