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segunda-feira, 29 de junho de 2015

DESEJOS

O nosso Deus não é contra os desejos. Ele sabe que "a esperança que se adia faz adoecer o coração, mas o desejo cumprido é árvore de vida" (Provérbios 13.12). Há desejos legítimos, que são aqueles que temos quando andamos com Deus. Para nos ajudar na decisão de quais desejos são legítimos, temos a perfeita lei de Deus, codificada na Bíblia, e temos também as leis dos homens, sedimentadas em códigos. Todos nos deixam seus "sim" e seus "não", os quais devemos conhecer. Desejos vêm, desejos vão. Os bons devem se tornar projetos claros, que demandam esforço em sua obtenção. Assim, esforce-se bastante, mas não fira as leis de Deus. Como os desejos vêm da nossa biologia, da nossa cultura e dos eventos de que participamos, eles passam a fazer parte de nossa vida de modo muito sutil. Como uma guarda da fronteira, precisamos enxergar bem longe, para que deixemos que se aproximem os bons desejos e fique distantes os ruins. Deseje ter atitudes que promovam as pessoas. Na família, aprendemos, com ou sem palavras, a promover ou a rebaixar as pessoas. Rebaixamos quando, por exemplo, competimos umas com as outras. Os pais podem disputar quem traz mais dinheiro para casa ou quem é mais inteligente. Neste caso, os filhos, possivelmente, serão egoístas e insuportáveis em sua arrogância. Se os pais se apoiam mutuamente, valorizando o esforço do outro, compartilhando amor recíproco, os filhos muito possivelmente crescerão confiantes e solidários. Como não escolhemos a família em que nascemos, precisamos estar atentos, para melhorar o que aprendemos de bom ou deixar a trilha abominável em que nos puseram. Não deixe que os desejos ruins prosperem. Não seja vítima deles. Estude o seu passado. Construa o seu futuro. Deseje bem. Realize bem.

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