"A fé, por vezes, é irracional; não chega a ser um aborto do processo intelectual, mas se aproxima disso. É por isso que a fé que sai do papel, que salta da história, é tão inconcebível por aqueles que a racionalizam. Aqueles que intelectualizam a fé; podem pregar com eloqüência e sofisticação,
podem estimular o conhecimento e a sede de informação, podem tocar a alma das pessoas, mas nunca seu espírito, podem produzir riqueza intelectual e filosofia, mas sua experiência de fé não irá passar disso. Será mais fácil taxar a ação imprevista do Espirito Santo como histeria coletiva ou distúrbio pentecostal... É a razão de a maioria daqueles que apalpam a fé, serem os desprovidos, sem muitas alternativas, sem outras opções..."
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