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terça-feira, 25 de abril de 2023

SENHOR

 O Senhor Jesus nos ensinou que a oração, associada à fé, promove uma resposta do Pai (Mt 21:22), e nos lembrou que nos embates mais difíceis devemos nos preparar com oração e jejum (Mt 17:21).


O Mestre também associou a oração à vida diária com Deus, necessidade de todo cristão (Lc 6:12), e se entristeceu porque os seus discípulos dormiam quando precisavam vigiar (Lc 22:45). Depois da sua morte, vemos esses discípulos unânimes na oração (At 1:14).


Pedro e João saíam juntos para orar (At 3:1) e os apóstolos se reservaram ao ensino da Palavra e à oração para a edificação da Igreja (At 6:4). Paulo nos diz que ora pelas igrejas plantadas (Ef 6:18) e Pedro nos exorta a vigiar em oração (1Pe 4:7). Assim, a oração permeia a Palavra como ensino para cada um de nós, para toda a igreja e para a sinalização do Reino na terra. Há uma clara associação entre a oração e as respostas de Deus.


Calvino, em uma sessão dedicada à oração, nas Institutas da Religião Cristã, expôs a necessidade de nos aproximarmos de Deus com humildade, lembrando que Ele é o Criador e nós somos a sua criação; Ele é o Senhor e nós os servos. Expõe também a oração do ‘Pai nosso’, não como uma repetição mágica para mover Deus, mas como um quebrantamento pessoal na presença de Deus. Conclui enfatizando que a oração não é um artifício para impor a Deus a nossa vontade, mas para reconhecer a vontade de Deus em nós.


Cultive uma vida de oração!

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