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sábado, 11 de julho de 2015

PENSE

Pense 1 minuto nessas verdades: *Quando uma pessoa demora muito, é porque ela é devagar. *Quando eu demoro muito é porque sou detalhista *Quando uma pessoa não faz o que deveria ser feito, é porque é preguiçosa. Quando eu não faço o que deveria ser feito, é porque estou muito ocupado. *Quando uma pessoa faz uma coisa sem ser solicitada, ela está se metendo no que não deveria. Quando eu faço isso, é porque tenho iniciativa. *Quando alguém não observa uma regra de etiqueta, é porque é sem educação. Quando eu faço isso, é porque sou autêntico. *Quando um colega de trabalho agrada o patrão, é um bajulador. Quando eu faço o mesmo, trata-se de cooperação. *Quando uma pessoa é promovida, é porque tem alguém por trás ajudando. Quando a promoção é minha, é um justo reconhecimento por minha dedicação. De modo geral, não temos a capacidade natural de reconhecer o trabalho do outro, acreditar no cansaço do outro, compreender as razões do outros, pois na maioria das vezes achamos que as pessoas fazem “corpo mole”. Parece difícil para a maioria das pessoas aceitar e respeitar o jeito de ser do próximo, porque é quase compulsivo achar que o “meu jeito de fazer as coisas é mais prático”. Por mais que nos esforcemos não conseguimos, na nossa humanidade, viver sem achar que aquilo que diz respeito a nós mesmos é sempre mais importante. Até a pessoa mais amorosa, mais gentil, mais atenciosa, não tem como valorizar a dor de outra pessoa na íntegra porque não a sente na pele. Nem a “Madre-mais-Tereza-de-Calcutá” da face da Terra tem condições plenas de entender, aceitar, tolerar ou respeitar o universo do seu próximo. Deve ser por isso que Jesus nos instruiu a simplesmente AMAR. O Mestre não ensinou que deveríamos compreender uns aos outros, ou agradar uns aos outros, nem tampouco que fôssemos maravilhosos e adequados sempre. Então, conscientes de que somos seres parciais e tendenciosos (quando se trata de defender o nosso ponto de vista), seria honesto sermos mais brandos nos nossos julgamentos. Na certeza de que erramos constantemente em nossas deduções, seria mais humilde não sair batendo o martelo na vida de ninguém. O cristão verdadeiro, aquele que não é genérico, mas autêntico, precisa meditar sobre isso: -O que nos faz luz e sal? -O que nos torna testemunhas de um novo nascimento? -O que nos legitima como embaixadores do Reino? Seria o batismo? Não! Então, seria ter o nome num rol de membros? Também não! Ter a vida ocupadíssima pela obra do Senhor? Receio que não! Hummmm…ser obediente a todas as doutrinas de uma Igreja? Não de novo! O que faz de nós “pequenos cristos” (significado da palavra cristão) é aprender a reter o verdadeiro mal: o que sai da boca do homem. É vigiar para não cuspir palavras precipitadas sobre qualquer pessoa, já que as palavras materializam as verdadeiras intenções e exteriorizam o que muita gente faz o possível para esconder.

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