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quarta-feira, 24 de maio de 2023

JUSTIÇA

 A vida é justa

 

Bom Dia! Acordando aos poucos... Como faz bem sentir a profundidade do viver... Dias ensolarados recordam a luminosidade do céu... Mesmo não sabendo muito do amanhã, temos o hoje como espaço vital... É preciso saber viver... Feliz dia! “Nem sempre é o tombo que nos machuca. Às vezes, o que nos machuca é saber quem empurrou.” (Edna Frigato). As brincadeiras do tempo de infância eram realmente divertidas. As crianças, hoje, estão em silêncio, dentro do próprio quarto, ocupadas com os eletrônicos, quase sempre quietas e indiferentes aos demais movimentos. Tomara que os pais consigam limitar o tempo de uso dos eletrônicos, para fomentar outras diversões e muitas interações. No meu tempo, brincávamos de pular corda, de se esconder, de jogar bola e de tantas outras diversões, onde a combustão de energias era consideravelmente alta, ao ponto de fazer da vida um verdadeiro espetáculo. Não tínhamos muitas opções, mas o coração vibrava intensamente. O que não faltava eram os tombos, que ralavam braços e joelhos. Até doíam, mas era tudo muito passageiro. De fato, ainda hoje tem tombos que não machucam, mas o mesmo não pode ser dito daqueles que fazem questão de nos empurrar e ver-nos ao chão. Nunca entendi bem essa questão de querer ver o outro caído, sem sentir um mínimo de compaixão. A inveja é responsável por muitos tombos, da mesma forma podemos citar o ciúme como causador de inúmeras e incompreensíveis quedas. Já caí muitas vezes, mas a dor foi superada imediatamente. Porém, quando você descobre que alguém, propositalmente, forçou a referida queda, a decepção toma conta do ser. O desejo de ser bom para com todos, nos preenche de uma confiante inocência, ao ponto de não acreditar que alguém estaria por detrás, arquitetando uma possível queda. Em algumas situações nem é bom saber quem empurrou. Erguer-se e seguir em frente é a melhor parte, primordial atitude para dar sequência ao que foi traçado. Algumas quedas nos deixam mais fortes e muito mais determinados à continuidade da trajetória. A vida se encarrega de tudo: sacudir a poeira e cicatrizar o joelho esfolado. Não gostaria de estar no lugar de quem empurrou, pois a vida é sempre justa. Sou mais do abraço e da mão estendida: faz um bem enorme. Vivendo e aprendendo. 

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